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domingo, 7 de abril de 2013

10. SELO DO THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: https://www.google.com.br/search?q=SELOS+%2B+TEATRO&hl=pt&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=eophUbO9PMXq0gGPk4CAAg&sqi=2&ved=0CEYQsAQ&biw=903&bih=622#imgrc=qRELyDxutKMrFM%3A%3BS1nMaDRPLa6f0M%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.correios.com.br%252Fselos%252Fselos_postais%252Fselos_2009%252Fimagens%252FSelo_Teatro_Municipal_RJ-2.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.correios.com.br%252Fselos%252Fselos_postais%252Fselos_2009%252Fselos2009_14.cfm%3B590%3B590

9. LINDA CARTELA COM SELOS - TEATRO POPULAR .

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-470870762-linda-cartela-com-selos-teatro-popular-vejam-a-foto--_JM

8. TEATRO NO JAPÃO.

1. Japão. O teatro Noh data do século XIV e resulta da conjugação da dança, da música instrumental, do canto, da poesia e da representação. O coro conduz a narrativa e cumpre um papel dramático muito importante neste género teatral. A interacção das diferentes expressões evolui num palco despojado, que, independentemente do local onde a acção teatral se passa, apresenta, sempre, ao fundo, um pinheiro pintado que simboliza o local por onde os deuses descem à terra. As regras de representação e do movimento são subtis ,de difícil execução e resultam num espectáculo estilizado e sofisticado. Ainda hoje, os intérpretes transmitem a sua arte de geração em geração. 2. O Teatro Kabuki. Em 1603 surgiu, no Japão, o teatro Kabuki criado pela sacerdotisa Okuni do templo de Izumo, em Kyoto, iniciando-se, assim, um novo estilo de dança dramática. O grupo era composto só por mulheres que interpretavam os papéis masculinos e femininos que relatavam situações do quotidiano representadas num registo de comédia. Este género de teatro atingiu uma notória popularidade. No entanto, por ordem governamental, foi proibido em 1629, passando a incluir somente homens, que nas companhias representavam os papéis femininos e masculinos. Neste género de teatro, a maquilhagem e o guarda - roupa das personagens são muito elaborados proporcionando espectáculos muito belos e exóticos. Na actualidade há companhias que continuam a representar o teatro “Ka” “bu” “Ki” que significa, respectivamente, cantar, dançar e representar. PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/teatro/backstage.php?s=21&id=16

7. TEATRO NA CHINA.

O teatro chinês tem uma história longa e complexa, pois exitem muitas formas de teatro na China. 1. ÓPERA DE PEQUIM. Os argumentos de uma ópera chinesa unem elementos trágicos e cômicos, misturados com canto, dança, narrações poéticas e acrobacias. Trata-se de uma dramatização de feitos históricos e lendas populares. Outra forma de representação é um diálogo com uma linguagem muito próxima da fala corrente e pantomimas com gestos normais. Em seu humor amável se reflete e satiriza a sociedade, como resultado, instruindo e entretendo. Seu melhor exemplo e como modelo oficial de execução é a Ópera Nacional da China. Este foi produto da fusão em uma só companhia de um conjunto de tradições da ópera chinesa que atuavam em Pequim. Existem também variedades regionais. A ópera foi sempre um espetáculo muito popular tanto entre o povo chinês como entre os nobres e imperadores. Na elaboração dos argumentos e da música participaram escritores e aristocratas. O imperador Ming Fujam (712-755, também conhecido como Hsuan Tsung) da Dinastia Tang e o imperador Chuang Tsung (923-925) do período final desta mesma dinastia são considerados pais honoríficos da Ópera de Pequim devido a seu decidido apoio a esta arte. Mas o que lhes faz credores a tal título são, acima de tudo, seus profundos conhecimentos das técnicas musicais. O imperador Hsuan Tsung fundou a Academia do Jardim das Peras, uma companhia de música e dança estabelecida na corte. Com o tempo, denominou a ópera como o ofício do jardim das pereiras e a seus atores como os estudantes do jardim das Peras. 2. A ERA DOS 100 JOGOS. Há referências de espetáculos teatrais na China já no ano 1500 AC durante a dinastia de Shang; Geralmente envolviam música, palhaços e acrobacias. A Dinastia Tang é às vezes conhecida como "A Era dos 100 jogos". Durante esta era, Ming Huang formou uma escola de artes cênicas conhecida como "Jardim das Peras" para produzir uma forma de drama que no início era musical. É por isso que os atores são geralmente chamados de "Estudantes do Jardim de Pera." 3. Teatro de sombras. Durante a Dinastia da imperatriz Ling, teatro de sombras com fantoches apareceram primeiramente como uma forma reconhecida de teatro na China. Havia duas formas distintos de teatro de sombras, Cantonese (do sul) e Pekingese (do norte). Os dois estilos foram diferenciados pelo método de fazer os fantoches e de posicioná-los nas hastes, em oposição do tipo de peça com fantoche. Ambos os estilos geralmente executaram peças que descreviam grandes aventuras e fantasia, raramente eram formas muito estilizadas de teatro usado para propaganda política. Os fantoches de sombra cantonese eram os maiores dos dois. Eram construídos usando um couro grosso que criava sombras mais substanciais. A cor simbólica também era muito predominante; uma face preta representava a honestidade, uma vermelha a bravura. As varas usadas para controlar fantoches cantonese eram perpendicularmente unidas às cabeças dos fantoches. Assim, não eram vistas pelo público quando a sombra era criada. Os fantoches de Pekingese eram mais delicados e menores. Eram feitos de couro fino, translúcido (geralmente feito da barriga de asno). Eram pintados com cores vibrantes, então moldavam uma sombra bem colorida. As finas varas que controlavam seus movimentos eram unidas a um colar de couro na garganta do fantoche. As hastes agiam varas eram visíveis ao projetar a sombra, colocavam fora da sombra do fantoche; assim não interferiram na aparência da figura. As varas eram unidas nas gargantas para facilitar uso de multiplas cabeças em um único corpo. Quando as cabeças não eram usadas, ficavam armazenadas. As cabeças sempre eram removidas à noite. De acordo com a antiga superstição, se deixada no corpo, os fantoches viriam à vida durante à noite. Alguns manipuladores foram tão longe que guardavam as cabeças em um lugar e os corpos em outro, para reduzir ainda mais a possibilidade de dar vida a eles. Costuma-se dizer que o teatro de sombras alcançou seu auge de desenvolvimento artístico no décimo primeiro século antes de se transformar numa ferramenta governamental. Na Dinastia Song, havia muitas peças populares que envolviam acrobacias e música. Estes desenvolvidos na Dinastia Yuan na forma mais sofisticada com uma estrutura de quatro ou cinco atos. O drama moderno tem os Acrobacias Chinesas para agradecer por ele ser coreografado artesanalmente e negócio deleitável do teatro. O drama de Yuan propagou se através da China e se diversificou em inumeras formas regionais melhor conhecidas do que a Ópera de Pequim, que hoje é ainda popular. PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_da_China

6. A ORIGEM DO TEATRO.

Iniciemos dizendo que o teatro sempre esteve presente no contexto das representações religiosas das mais antigas civilizações, quer ocidentais, quer orientais. Na Índia, desde o século XVI a.C., atribuía-se a paternidade do teatro litúrgico a Brama. O budismo instituiu, na China antiga, um verdadeiro teatro religioso. O Egito realizava um teatro cujos temas centrais eram a ressurreição de Osíris e a morte de Hórus. Nos tempos pré-helênicos, os cretenses já celebravam seus mitos em teatros, dos quais as escavações em Knossos dão testemunho, remontando ao século XIX a.C. Até os fins do século VI e início do V a.C., historicamente, temos o teatro litúrgico, cujo escopo era atestar a imortalidade da alma; isto inclusive, na própria Grécia. Este teatro litúrgico era praticado na Hélade como principal elemento da religião dos mistérios, da crença esotérica na imortalidade da alma e na existência de uma vida pós-tumular. Ligava-se ao culto de Perséfone, a filha de Deméter, que, raptada pelo Deus infernal, Hades, lançou a mãe em desespero absoluto. A paixão de Deméter, senhora dos campos, causou esterilidade das sementes, desastres nas colheitas, os animais morriam de peste, as mulheres abortavam. Deméter, alucinada de dor pelo desaparecimento de sua filha adolescente, convidada para um banquete sacrílego, não se apercebe da afronta que Tântalo propõe aos Imortais, e pratica, inadvertidamente, uma das raras ações antropofágicas da mitologia grega. Por este insulto, estaria condenado o clã dos Atridas às ações trágicas, que culminariam no ódio aberrante de Electra por sua mãe. Pois bem, para que céus e terra, olímpicos e etonianos pudessem voltar a uma convivência equilibrada, negociaram a mãe e o raptor, que a jovem deusa Perséfone passaria seis meses do ano nas profundezas infernais, reinando como soberana ao lado de Hades, seu marido. Nos outros seis meses, retornaria à companhia de sua mãe. O primeiro período corresponderia aos meses de outono e inverno, em que a natureza fenece e não há colheita. O segundo, quando os campos florescem e a natureza festeja a sua pujança, seria o período de primavera-verão, destinado, todavia, ao ciclo intermitente das estações, como que lembrando que todo retorno é já uma nova partida. A Perséfone que vem de encontro à mãe já não é a adolescente púbere que Deméter conhecia, mas a mulher transformada pelo encontro com Eros, nos braços de Tânatos, outro nome do próprio Hades. Esse enredo mítico era celebrado, anualmente, como o ‘drama do retorno’, realizado em três partes: rapto de Perséfone, paixão de Deméter; e retorno de Perséfone. Realizado em locais de culto, por iniciados e postulantes, e em consonância ao que determinavam os rituais mistéricos e seus sacerdotes, tratava-se de dramaturgia eminentemente religiosa. O teatro surge como novidade artística, na Grécia do século V a.C., trazendo normas estéticas, temas e convenções próprias. Segundo Aristóteles (384-322 a. C.), as principais formas dramáticas então conhecidas, a tragédia e a comédia , evoluíram, respectivamente, do ditirambo e das canções fálicas. O passo decisivo para a fixação e evolução desse teatro foi, sem dúvida, a instituição do Estado dos concursos públicos, em 534 a. C. , o que coincide com a estabilização do governo democrático em Atenas. A regulamentação dos concursos exigia a inscrição, por candidato, de três tragédias e um drama satírico. As cerca de trinta peças que sobreviveram de mais de mil escritas só no século V, são, ao lado da obra teórica de Aristóteles, infelizmente fragmentada, os principais documentos que temos para embasar nosso conhecimento do que foi o tetro grego. Essas peças pertencem a três tragediógrafos, Ésquilo (525-456 a. C.), Sófocles (496-406 a. C.) e Eurípedes (484-406 a. C.), e a um comediógrafo, Aristófanes (448?-380? a. C.). Os concursos dramáticos aconteciam durante três festivais que eram organizados anualmente em honra ao deus Dionísio. Eram eles o de Lenaia, a dionísia rural e a dionísia urbana. A administração desses festivais ficava a cargo de um arconte, o principal magistrado civil de Atenas. O custo da produção era dividido entre o Estado, responsável pela manutenção do teatro, pelo pagamento do coro e dos prêmios, e os coregos, espécie de mecenas da época, escolhidos entre os poderosos da cidade, que subvencionavam os atores, os cenários e os figurinos. Cada concurso comportava três concorrentes trágicos e cinco cômicos. Os prêmios eram destinados aos poetas e, mais tarde, também aos atores e coregos. Não é conhecido, porém critério que estabelecia quem concorria a premiação. A presença de um coro, dominante na obra de Ésquilo e substancialmente reduzido na de Eurípedes, foi contudo, uma constante no teatro grego. As funções do coro foram muitas, desde agente da ação, em Ésquilo, a modelo ético e padrão social. Chamado de o espectador ideal pela crítica do século XX, o coro permite, ainda, a criação de atmosferas, acrescenta música e movimento ao espetáculo, além de possibilitar convencionais passagens de tempo. Os efeitos visuais de espetáculo grego ficavam por conta da indumentária e do uso da máscara. Um sapato de solado exageradamente alto, chamado coturno, era supostamente usado. Tal tipo de calçado elevaria a estatura do ator e ajudaria projetar a figura. A arquitetura do teatro grego era estruturada em dois segmentos separados, o " théatron" e a " skené" , ligados pela " orchéstra" . A lotação completa de um auditório era cerca de 20 mil pessoas, mais ou menos 10% da população da Ática no século V. A vitalidade do teatro grego decaiu após o século I d. C. . Com a supremacia de Roma em toda a parte oriental do Mediterrâneo, os modelos da cultura grega foram, gradativamente, sendo substituídos. As marcas do teatro grego, contudo, se fazem sentir hoje no melhor do teatro do Ocidente. Vocabulário. - Osíris: é o único entre os deuses egípcios que tem um "destino", núcleo do seu ser e em cujo centro está a morte. - Hórus: "criança divina". Hórus é também o "herói" divino como guerreiro e caçador crescido - Perséfone: deusa dos infernos e companheira de Hades - Deméter: pertence à segunda geração divina, a dos Olímpicos. É filha de Crono e Réia. Divindade da terra cultivada, ensinou aos homens a arte de semear e colher o trigo, de fabricar o pão. É chamada a deusa mãe, ou a Grande Mãe - Hades: deus dos mortos, filho de Crono e Réia, teve o mundo subterrâneo. Tinha sido engolido por Crono, seu pai, e depois rejeitado. - Tântalo: filho de Zeus, reinava na Lídia, sobre o Monte Sípilo. Rico e amado pelos deuses, que o admitiam em seus festins, era amado também pelos mortais. - Electra: filha de Oceano e de Tétis, foi casada com Taumas e mãe de Íris, a mensageira dos deuses, e de duas Harpias. - Tragédia: A tradição atribui a Téspis a criação da primeira tragédia. Quanto a sua origem, aceitemos a opinião de Aristóteles de que a tragédia provém do ditirambo. Os conceitos de Aristóteles sobre o fenômeno trágico, a despeito de terem sido os primeiros, permanecem íntegros até hoje, ponto de referência obrigatório, aliás, para qualquer discussão sobre a matéria. Entre esses conceitos, destaque-se o de ação*, o de imitação* e o de catarsis*. Aristóteles diz que " a tragédia é a imitação de uma ação importante e completa, de certa extensão; num estilo tornado agradável pelo emprego separado de cada uma de suas formas, segundo as partes; ação apresentada, não com a ajuda de uma narrativa, mas por atores, e que suscitando a compaixão e o terror, tem por efeito obter a purgação dessas emoções" (Poética cap.VI). A base sobre a qual evoluiu o sentido do trágico, em qualquer época ou cultura, pode, finalmente, ser definida como a consciência da atitude íntegra e corajosa do homem Face à derrota causada pela sua própria limitação diante de forças que lhe são superiores. - Imitação*: para Aristóteles, a imitação é algo instintivo ao homem. Assim sendo, este se expressa artisticamente reproduzindo a realidade que o cerca, ou seja, "imitando" essa realidade através de um processo de representação. A imitação, segundo Aristóteles, é um princípio comum a todas as artes, poesia, música, dança, pintura ou escultura. As diferenças que essas artes apresentam são, pois, de natureza formal, e podem ser quanto ao meio empregado para imitar, quanto ao objeto imitado ou ao modo de imitação. - Ação*: por ação, consideremos, como Hegel (1770-1831), " a vontade humana que persegue seus objetivos " (parafraseado por Renata Pallottini em Introdução à Dramaturgia, p. 16) - Catarsis*: termo empregado por Aristóteles para definir a finalidade última da tragédia como sendo a purgação ou purificação das emoções de terror e compaixão. A complexidade de determinar um significado preciso para tal conceito está relacionada tanto a problemas de tradução quanto a problemas de interpretação. Catársis, em grego, na verdade pode significar tanto " purgação" , no sentido médico de limpeza do corpo, como " purificação", no sentido religioso de limpeza de espírito. - Comédia: uma das formas principais do drama, que enfatiza a crítica e a correção através da deformação e do ridículo. O efeito principal é provocar o riso. Historicamente, as raízes da comédia se perdem em períodos pré-documentados. A indicação mais precisa é dada por Aristóteles, de que a comédia resulta de cantos fálicos entoados em honra ao deus Dionísio (cap. IV da Poética) - Ditirambo: forma pré-dramática pertencente ao teatro grego. Consistia em poesia lírica escrita para ser cantada por um coro de cinqüenta membros em cerimônias em homenagem ao deus Dionísio. O líder desse coro, ou corifeu, com a evolução do gênero, transformou-se num solista, ou, mais especificamente, no protagonista, e o diálogo que se estabeleceu entre ele e os demais membros do coro parece Ter sido, segundo diversos teóricos, entre os quais Aristóteles, uma das fontes da tragédia. - Drama Satírico: no teatro grego, tipo de peça burlesca que era apresentada após a trilogia trágica. Nos dramas satíricos, um personagem central, geralmente um dos heróis trágicos vistos na trilogia precedente, era caricaturado numa situação ridícula qualquer. O comentário crítico era feito por um coro vestido de sátiros, os personagens mitológicos meio-homem, meio-cavalo que formavam a corte de Dionísio. Os dramas satíricos eram escritos pelo mesmo autor da trilogia, como parte integrante do concurso trágico. A linguagem verbal desses dramas era, em geral, licenciosa, e a gestual, verdadeiramente indecente. - Arconte: no teatro grego, o principal magistrado civil de Atenas, responsável pela administração dos festivais dos festivais em que eram realizados anualmente os concursos dramáticos. Coro: a principal característica do coro é falar ou cantar em uníssono. O coro aparece pela primeira vez no teatro grego, originário das festividades comunais, báquicas ou dionisíacas. O coro no teatro representa, em suas origens esse sentimento do coletivo que deu início à manifestação teatral na Grécia. - Corego: as despesas com a produção de um espetáculo no teatro grego eram divididas entre o Estado, responsável pela manutenção dos teatros, premiação e pagamento dos atores, e o corego, responsável pelas despesas relativas ao coro, músicos, figurinos e adereços. O corego era um dos cidadãos de posses da comunidade. - Indumentária: em termos gerais, a arte do vestuário em relação a épocas e povos. Em teatro, os trajes usados pelos pelos personagens das peças. - Máscara: possivelmente , o mais simbólico elemento de linguagem cênica através de toda história do teatro. Seu uso, provavelmente, remonta à representação de cabeça de animais em rituais primitivos, quando ou o objeto em si ou o personagem que o usava representavam algum misterioso poder. No teatro grego a máscara foi utilizada tanto na tragédia como na comédia, atendendo a várias funções: diferenciar sexo e idade; permitir a execução de mais de um papel pelo mesmo ator; e segundo alguns teóricos, ampliar o som da voz humana numa espécie de caixa acústica. - Coturno: calçado de solado alto, de aproximadamente 20 a 30 centímetros de altura, supostamente usado pelo ator trágico no teatro grego. A função desse tipo de calçado era elevar a estatura do ator, projetando-lhe a figura, o que se fazia necessário diante das enormes dimensões dos teatros. - Théatron: Palavra grega para denominar o auditório dos antigos teatros. Literalmente significa " lugar de onde se vê" . - Skéne: o antigo teatro grego era constituído por duas unidades arquitetônicas separadas, o "théatron" e a "skené", ligadas pela "orchéstra". Literalmente, do grego, skené significa "tenda, barraca", e originalmente o termo referia-se ao local onde os atores se vestiam. Bibliografia: 1 - Teatro Grego: Tragédia & Comédia. Junito Brandão de Souza. Editora Vozes,1985 2 - O Teatro Através da História - volume I. Carlinda Fragale Pate Nuñez. CCBB, 1994. 3 - Dicionário de Teatro. Luiz Paulo Vasconcellos. L & PM Editores, 1987. 4 - Dicionário de Mitologia Grega. Ruth Guimarães. Editora Cultrix, 1998. 5 - Dicionário de Simbologia. Manfred Lurker Editora Martins Fontes, 1997. PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://www.petecaecia.com/Tecnica/OrigemTeatro.htm